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Mostrando postagens de 2012

O Desafio do Presbitério

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Quando fui ordenado diácono da Assembléia de Deus, escrevi uma mensagem sobre o desafio da diaconia: http://edercarvalho.blogspot.com/2011/02/o-desafio-da-diaconia-eder-billy.html?spref=tw ( Éder Billy Carvalho: ordenado ao presbitério da AD em 25/09/2012) Na última terça-feira, dia 25/09/2012, fui ordenado presbítero, e trago novamente uma reflexão. Começo dizendo que o presbitério não exclui a diaconia. Uma vez diácono, sempre diácono. Ser diácono é ser servo. Um exemplo claro e prático disso é o apóstolo Pedro, que era presbítero – “ ...eu, que sou também presbítero... ” (1 Pe 5.1) – e ao mesmo tampo, servo de Jesus – “ Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo... ” (2 Pe 1.1). Ou seja, o presbítero segundo o coração de Deus nunca deixará de servir a Cristo e aos irmãos com amor e alegria. Mas, o fato é que os presbíteros são incumbidos de maiores responsabilidades. Vejamos as admoestações que Pedro faz aos presbíteros: 1.1 apascentar o rebanho de Deus

Pastores entre ovelhas e Ovelhas entre lobos

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“Ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel” (Mateus 10:6 ) “Eu os estou enviando como ovelhas entre lobos...”   ( Mateus 10.16). Jesus está treinando e preparando seus discípulos. Em um determinado episódio, o Mestre os envia pelas terras e aldeias da palestina, desprovidos de dinheiro, alforge, e outros recursos básicos e necessários. Observando isso, compreendemos porque Jesus usou a expressão “ ovelhas no meio de lobos ” - denotando total fragilidade e dependência. Neste contexto, Jesus destrói o conceito de auto-suficiência pastoral ou ministerial. Ao mesmo tempo em que o Mestre nos ensina que os discípulos devem ser pastores para as ovelhas perdidas, Ele também ensina que esses mesmos pastores são também como ovelhas – no meio de lobos. Exemplo: Davi era o pastor de Israel. “ Então, todas as tribos de Israel vieram a Davi... dizendo: ‘...O Senhor te disse: _Tu apascentarás o meu povo’” (2 Sm 5.1-2). Mas esse mesmo pastor escreveu um dos mais belos Sal

A Verdadeira e a Falsa Adoração

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A VERDADEIRA ADORAÇÃO E SEU PREÇO INCALCULÁVEL “ Então Maria pegou um frasco de nardo puro, que era um perfume caro, derramou-o sobre os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E a casa encheu-se com a fragrância do perfume ” (Jo 12.3 - NVI).             João não exagerou quando disse que o perfume era muito caro. “A julgar pela parábola dos trabalhadores na vinha, em Mateus, onde diaristas são contratados por um denário por dia, 300 denários manteriam em nível de sobrevivência um operário e sua família durante um ano (não receberiam pagamento, naturalmente, em sábados e feriados)” [1] .             Maria desperdiçou, investiu, ou simplesmente ofereceu um perfume de tal valor a Jesus? O coração de um verdadeiro adorador saberá a resposta certa.             Em Betânea, Maria nos constrange com sua profunda demonstração de amor ao Senhor. Sinceramente, lendo este texto, fico querendo saber até onde realmente vai o meu amor por Deus.             Jesus, e

3 Razões Pelas Quais Devemos Orar

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1) Porque não é uma opção. Para o crente, a oração é um ordem.   Jesus disse: " Vigiai e orai, para que não entreis em tentação " (Mt 26.41). Paulo disse: " Orai sem cessar " (1 Ts 5.17). Para quem é servo, oração não é um pedido, É UMA ORDEM!!! 2) Porque sem uma vida de oração, seremos crentes e ministros medíocres e superficiais. A oração é o diálogo de relacionamento com Deus. Sem esse relacionamento, não teremos intimidade com o Senhor. Não existe intimidade sem relacionamento. É através da oração que nos relacionamos com Deus. E é como resultado desse relacionamento que virá a intimidade com o Senhor. 3) Porque a oração faz as coisas acontecerem. Quando nós NÃO oramos, as coisas NÃO acontecem. " Nada tendes, porque nada pedis " (Tg 4.2). A recíproca é verdadeira. Quando oramos, as coisas acontecem. " Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis " (Mt 7.7). CONCLUSÃO Não deixe de orar. Todo dia é dia de ora

FELICIDADE - Feliz dia das Mães

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FELICIDADE  Música que escrevi em homenagem à minha querida Mãe,  Noeli de Oliveira Carvalho,  contando um pouco de sua história                                           Há uma história tão linda que eu gosto de contar Era uma bela menina criada à beira-mar Teve sua história mudada quando à Cristo encontrou Uma criança, apenas, servindo ao Salvador. Um testemunho nos lábios e uma bíblia nas mãos O pai a quem tanto amava não era um dos irmãos Sua mãe lhe mostrou o caminho do amor Apanhou e sofreu por amar ao Senhor             Hoje eu sei que Jesus é maior do que tudo             Jesus é melhor do que o mundo             Ele sofreu bem mais que eu             Felicidade é ser de Deus Era criança ainda quando seu pai faleceu Juntas então mãe e filha buscam consolo em Deus E Ele preenche os vazios, se revelou como Pai... Daquela pobre menina e encheu sua alma de paz O tempo passa, ela cresce sempre servindo a Jesus Prega

Rm 12:1-2: Adoração, santidade e conhecimento de Deus

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INTRODUÇÃO Como conhecer àquele de quem a sabedoria e o conhecimento são mais profundos que o oceano, e os juízos e caminhos, insondáveis e inescrutáveis? Talvez, Romanos 12:1-2 seja o texto que melhor explica a forma pela qual podemos ter a mente de Cristo, ainda que o assunto continue envolto no mistério tremendo da fé. “ Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo ” (1Co 2:16). No capítulo 11 de Romanos, Paulo diz que o desejo de Deus é que todos os homens da terra – judeus e gentios – sejam salvos. Ao iniciar a leitura do capítulo 12, percebemos que o apóstolo está nos mostrando o caminho que levará ao conhecimento desta vontade soberana. Em apenas dois versículos, somos ensinados sobre o que é a verdadeira adoração, qual a postura de santidade que devemos ter diante do mundo, e como podemos conhecer a Deus e Sua vontade. “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacri

Salmo1

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1- Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. O justo retratado pelo salmista é contrastado com o ímpio. Quais são as diferenças entre eles? As roupas? Não. A classe social? Não. Lugar onde moram, estudam ou trabalham? Não. Então qual é a diferença? Só uma palavra: “afinidade”. Para compreendermos melhor esta afirmação, vamos traçar um paralelo entre o Salmo 1 e Provérbios 12. O justo não tem afinidade com as diretrizes dos ímpios – o conselho dos ímpios é contrário ao conselho dos justos: “Os pensamentos dos justos são retos, mas os conselhos dos ímpios, são engano” (Pv 12:5 ). O justo não tem afinidade com a filosofia de vida dos ímpios – o caminho dos ímpios é contrário ao caminho dos justos: “O justo é um guia para o seu companheiro, mas o caminho dos ímpios os faz errar” (Pv 12:26b ). Os justos Não tem afinidade com a maneira pela qual os ímpios expressam sua